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Dicas para evitar brigas em condomínios nesta época!

Dicas para evitar brigas em condomínios nesta época!

Fim de ano, festas e barulho. Quem mora em condomínio sabe que as comemorações dessa época podem acabar em briga. Por isso, nós fomos ver como os síndicos estão trabalhando para evitar as confusões.
Dois prédios grandes, 360 apartamentos, 1,5 mil moradores, parque infantil, piscinas, quadras de esportes e segurança 24 horas. Paz que parece intocável. Mas na rotina de um condomínio nada é parecido com o fim do ano.
Férias da garotada, os parentes chegando para uma temporada e as visitas que vêm só para passar o dia. Aí vida fica mesmo diferente. Para enfrentar tanto movimento o síndico, Marco Aurélio, há seis anos, se municia com o regulamento do condomínio.
“Os visitantes muitas das vezes acham que não estão adequados dentro das normas. E isso é a maior dificuldade porque os moradores me cobram isso também. Tem algumas condutas que a gente não abre mão. As festas têm horário para terminar, a gente respeita o horário das festas. O uso da piscina: é obrigatório mesmo para os visitantes o exame médico”, explica o síndico.
A moradora acha que a fiscalização rígida das normas é bem vinda. “Não dá para aceitar todo mundo que vem aqui, com diferentes hábitos, então eu acho que tem que ter certa segurança, principalmente na piscina. O número de carros, a velocidade que entra, no volume do som de festas, assim por diante. Não dá para receber este número grande de pessoas sem ter algum tipo de controle”, explica Magda Medeiros, veterinária.
E a gaúcha, que acabou de chegar para umas férias na casa de parentes? Será que aprova? “Se for para o bem de todos, e o nosso também, inclusive, é o certo fazer”, diz Barbara Lignon.
A preocupação maior é com a segurança nesta época do ano. O Sindicato da Habitação do Rio preparou até um guia com as recomendações básicas. E a principal é como manter protegidos os moradores e os visitantes.
“Aumenta muito o número de circulação no condomínio, então os porteiros têm que estar atentos. A atenção tem que ser redobrada”, afirma Ronaldo Coelho Netto.

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